No jogo de estreia, o TPM enfrentou dificuldades diante do entrosado time do Getaffe e acabou superado por 6 a 2.
Na estreia da equipe, o TPM entrou em campo com postura agressiva, pressionando alto e encurralando o Getaffe nos minutos iniciais. A proposta era clara: sufocar a saída de bola e buscar o gol logo de cara. No entanto, a falta de entrosamento pesou, e as jogadas acabavam travando no último passe, impedindo a finalização com qualidade.
Do outro lado, o Getaffe mostrou eficiência. Na terceira oportunidade que teve, abriu o placar e desestabilizou emocionalmente o TPM. A partir daí, a equipe sentiu o golpe: vieram erros consecutivos de passe, falhas de marcação e desorganização no posicionamento. O elenco reduzido também começou a sentir o desgaste físico, e o primeiro tempo terminou com uma vantagem de 4 a 0 para o Getaffe.
Na volta do intervalo, o TPM demonstrou outra postura, mais ligado e equilibrado. No entanto, reincidiu nos erros e acabou sofrendo o quinto gol. A partir desse momento, o time pareceu se encontrar em campo. Com uma bela jogada individual de Kauã Martinez pela direita, Tunico finalizou com precisão e marcou o primeiro gol da equipe. Em seguida, o próprio Tunico brilhou novamente: driblou dois marcadores e estufou as redes, diminuindo o placar e dando um novo ânimo à equipe.Mas o cansaço, mais uma vez, cobrou seu preço. No fim da partida, um erro de passe no meio deu origem ao sexto gol do Getaffe, que decretou o placar final: Getaffe 6, TPM 2.
Apesar da derrota, o jogo serviu como aprendizado e mostrou que, com entrosamento e ajustes, o TPM tem potencial para crescer nas próximas rodadas — especialmente se mantiver o espírito de luta e valorizar os talentos individuais que já começam a aparecer.
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